Destino: Maceió!

A expectativa é de que a torcida do Náutico compareça em bom número ao Rei Pelé para o duelo contra o CRB. Foto: Internet

E o Náutico segue firme e forte na luta por uma vaga no G-4 na Série B mais disputada na era dos pontos corridos. Concluída a 33ª rodada, do 1º ao 7º colocados, todos ainda têm chances de ficar com uma das quatro posições que ascendem à Série A em 2017.

Esta é a sétima vez que o Náutico está no G-4. Em termos de posicionamento, é a quinta vez na competição que o Timbu ocupa o 4º lugar, pois esteve da 7ª à 10ª rodadas, e agora, na 33ª. Na 30ª e 31ª, esteve como 3º colocado.

Com 54 pontos e 16 vitórias, o Alvirrubro detém o melhor ataque da Segundona, com 50 gols. O artilheiro do time é o atacante Rony, que chegou aos 10 gols com os dois marcados na vitória contra o Atlético-GO, na Arena de Pernambuco.  

O aproveitamento do time na era Givanildo Oliveira continua em alta. Em dez partidas, sete vitórias, dois empates e apenas uma derrota. O nível de competitividade do Náutico é digno de acesso. Vale ressaltar que, na era Gallo, o Timbu conquistou nove vitórias, em 23 partidas.

O próximo adversário é justamente o 7º colocado, com 49 pontos e 14 vitórias. O CRB tentará sua última oportunidade de se manter na briga por uma vaga entre os melhores, pois ainda tem chances remotas de conquistar a classificação.

Diante disso, o confronto regional está valorizado tanto pelas equipes como por suas torcidas, que devem lotar as dependências do Rei Pelé com as cores vermelho e branco.

A torcida do Náutico está bastante mobilizada nas redes sociais antes mesmo do resultado positivo ante o Atlético-GO e deve comparecer em peso em Maceió-AL, próximo sábado (5 de novembro), para apoiar o Timbu em mais uma importante decisão rumo à Primeira Divisão.

Então, a próxima estação será Maceió!

Avante, NÁUTICO!  

Comissão paritária de reforma e retorno aos Aflitos completa 60 dias nesta quarta (26)

A meta da Comissão é colocar Aflitos em ação em 2017. Foto: José Araújo/Cortesia

A comissão paritária que trata de reforma e retorno aos Aflitos completa dois meses nesta quarta-feira (26). Formada a partir da aprovação e ratificação na Assembleia Geral de Sócios, realizada em 27 de agosto, na Sede, em breve ela será transformada numa Associação. A ideia é poder funcionar de maneira formal para angariar recursos ao devido propósito.

“Está em fase final. Nesses dois meses de atividades, fizemos planejamento de formas de captação de recursos e avaliação de projetos para a reforma dos Aflitos”, garante um dos membros da Comissão, o conselheiro Diógenes Braga.

De acordo com o conselheiro alvirrubro, a comissão paritária de retorno aos Aflitos é constituída por 12 membros, sendo três titulares e três suplentes, de cada poder do Náutico. Cada um dos poderes do Clube (Executivo e Conselho) estão devidamente representados.

Assim, eles formam três pastas para cada setor: Institucional, Comercial, Financeira, Arquitetura e Engenharia, Marketing e Jurídica.

“A comissão é autônoma, conforme determinou e ratificou a AGS para estar à frente do tema reforma e retorno aos Aflitos, e assim, conduzir o processo”, explica Diógenes Braga.

Presidente do Conselho Deliberativo do Náutico, Gustavo Ventura  comentou que o objetivo da comissão paritária é valorizar e trazer de volta às atividades o Estádio Eládio de Barros Carvalho, em 2017.  

“Estamos todos trabalhando para que o Clube volte para Série A, e que, em 2017, estejamos de volta aos Aflitos. Porém, o trabalho da Comissão segue independentemente dos resultados no campo. Temos que fazer cumprir a decisão da Assembleia Geral", afirma Gustavo Ventura.

Veja matéria sobre a AGS: http://centraltimbudenoticias.blogspot.com.br/2016/08/poder-supremo-do-clube-age-deve-ser_28.html

CONHEÇA OS MEMBROS DA COMISSÃO PARITÁRIA DE REFORMA E RETORNO AOS AFLITOS:

Institucional:

Roberto Andrade (titular/Conselheiro) e Adethson Leite (Conselheiro indicado pelo Executivo)

Comercial:

Diógenes Braga (titular/Conselheiro) e Breno Caldas (suplente/Diretor do Departamento Social)

Financeira:

Edno Melo (titular/Conselheiro) e Sérgio Lopes (suplente/Vice-presidente de Desportos Amadores)

Arquitetura e Engenharia:

Stênio Cuentro (titular/Diretor de Patrimônio) e Paulo Sarubbi (suplente/Conselheiro)

Marketing:

Kléber Medeiros (titular/Vice-presidente de Marketing) e Fábio Lins (suplente/Conselheiro)

Jurídica:

Bernardo Wanderley (titular/Diretor Jurídico) e Alexandre Carneiro (suplente/Presidente do Conselho Fiscal e Conselheiro)

Pela 3ª vez nesta Série B, Náutico fica na porta do G-4

As outras foram na 6ª e na 13ª rodadas da competição

Náutico esteve numa jornada infeliz e perdeu. Foto: Diogo Carvalho/Futebol Interior

E a oscilação aconteceu na era Givanildo Oliveira. Após oito jogos invicto, sendo seis vitórias seguidas, o Náutico vacilou e perdeu a primeira com o atual treinador. Alguns desfalques. Falhas grotescas, individuais e coletivas. O resultado negativo custou a vaga no G-4.

Após a realização da 32ª rodada da Série B, o Timbu voltou a ficar na porta do G-4. Aliás, esta é a terceira vez que isso ocorre com o time alvirrubro na competição. A primeira foi ainda na 6ª rodada. Depois, na 13ª, ambas na era Gallo. Agora, com o atual técnico.

O fato é que os resultados amenizaram a situação do Náutico, que poderia ter ficado na sexta colocação, ou seja, perder não duas, mas três posições na tabela de classificação. O Alvirrubro passou a 30ª e 31ª rodadas no terceiro lugar.

Cálculos refeitos, agora é juntar os cacos da derrota para a Luverdense, de virada, e reprogramar os planos para retornar à zona de acesso. Ao meu ver, coisas simples: vencer o Atlético-GO e secar, com toda força, o Londrina. O pivô dessa trama é justamente o Criciúma.

A equipe catarinense perdeu por 2 a 1 neste sábado (22), em casa, de virada, para o Atlético-GO, próximo adversário do Náutico. E vai receber o Londrina, na próxima rodada. Viu como o mundo é pequeno?

Há quem aposte que o resultado positivo para os goianos foi bom para o Náutico. É que especula-se que o Dragão "terá desfalques por suspensões, contusões, e ainda pretende poupar atletas para a rodada seguinte", em São Lourenço da Mata. Tomara que isso seja verdade. Tomara...

Bom, independente de “facilidades” que venham a beneficiar o Náutico, erros precisam ser corrigidos e teimosias deixadas de lado. Os retornos do goleiro Julio Cesar, do meia Vinícius e do atacante Rony serão cruciais ao time.

Agora, sobre atacantes que não sabem finalizar, aí eu prefiro nem comentar. A essa altura dos acontecimentos não dá tempo para esperar o inatingível.

No mais, é reencontrar o caminho das vitórias e permanecer com o apoio do torcedor, que deve permanecer como o 12º jogador.

Avante NÁUTICO!

Árbitro catarinense apita jogo do Náutico

Arbitragens vem prejudicando Timbu, apesar dos resultados favoráveis

Reta final de campeonato gera muita expectativa e tensão. Equipes e torcedores com nervos à flor da pele. A competitividade desta Série B está acima da média e agrega uma quantidade significativa de clubes que concorrem às quatro desejadas vagas no G-4.

Pois bem, diante deste cenário concorrido, eis que o Náutico conseguiu se evidenciar pela ótima sequência de oito partidas invicto, sendo seis vitórias seguidas. Nem mesmo as arbitragens tendenciosas nas partidas diante do Vasco, Brasil-RS e Ceará impediram os resultados positivos do Timbu.

Porém, cada detalhe faz a diferença na busca por mais três pontos. Para o jogo desta sexta-feira (21), contra a Luverdense-MT, mais uma vez surge uma polêmica no apito. É que o árbitro que vai comandar o jogo, o professor de Educação Física Alisson Sidnei Furtado, é natural de Lages, interior de Santa Catarina, apesar de ser federado no Tocantins.

Tá e daí? E daí que agora temos dois clubes concorrentes diretos do Náutico à sua frente: Avaí e Londrina. E isso pode acarretar em prejuízos irreparáveis ao Timbu. Por que a comissão de arbitragem, que é ligada à Confederação Brasileira de Futebol, provoca esse tipo de desgaste?

Isso só fomenta especulações conspiratórias. Na Série A, até o Supremo Tribunal de Justiça Desportiva já está interferindo nos resultados que deveriam ocorrer apenas nas quatro linhas do gramado.

Já na Série B, a competição até aqui vem sendo desenrolada no campo. Apesar de alguns resultados suspeitos. Mas está mais do que na hora de a direção de futebol do Náutico acompanhar e, se for o caso, interferir nessas “coincidências” que acontecem há três rodadas seguidas com o nosso time. Com mais essa, agora são quatro.

Vamos interferir agora, pois depois só restará o choro pela perda do acesso. Mas aí o choro é livre e em nada muda o resultado.

Avante NÁUTICO!

CTN faz seis meses e segue conquistando adeptos

Há seis meses decidi iniciar o blog Central Timbu de Notícias (CTN). A experiência adquirida durante o biênio 2014-2015 na assessoria de comunicação do Clube Náutico Capibaribe, onde atuei em vários setores como presidência, área social, patrimônio e especialmente nos esportes olímpicos e amadores, contribuiu para entender como funciona a instituição.

O que se pretende com a CTN é tratar de assuntos que não podem ser trazidos à tona pela assessoria do Clube, mas que se fazem necessários ao conhecimento de todos. O desdobramento desses assuntos com mais profundidade, calcado na minha experiência adquirida no cotidiano do Náutico. O associado e torcedor precisam saber o que acontece nos bastidores do Clube, sejam as notícias boas ou más.  

Se o papel da gestão é fazer o melhor em prol do Náutico, em todas as áreas e setores da instituição, o torcedor alvirrubro como um todo, além dos sócios e conselheiros, devem fiscalizar e cobrar resultados favoráveis - dentro e fora das quatro linhas do gramado (seja ele natural ou artificial).

Portanto, a Central Timbu de Notícias agradece ao público que nos acompanha e prestigia o nosso trabalho ao longo desses 180 dias. Inclusive aos que criticam e questionam a nossa postura, pois toda participação é bem vinda.

Obrigado, nação Timbu!

Saudações alvirrubras! 

Oito segundos e 27 anos depois

Recorde do gol mais rápido da história do Brasileirão teve como palco os Aflitos

Esta terça-feira (18) é um dia especial para o futebol brasileiro. É que na noite de 18 de outubro de 1989, jogaram nos Aflitos Náutico x Atlético-MG, pelo Campeonato Brasileiro da Série A, naquela época, Primeira Divisão.

Com apenas oito segundos de partida, o Náutico entrava para a história do Brasileirão, por intermédio do ponta direita Nivaldo. O centro foi tirado por Bizu, que tocou para Augusto. Ao receber a bola, o meia fez um giro e lançou Nivaldo, livre, entre os zagueiros adversários. O ponteiro teve apenas o trabalho de dominar e arrematar para o fundo das redes do goleiro atleticano João Leite.

Aquele gol foi não apenas o primeiro do Náutico, na vitória sobre o Atlético-MG por 3x2. Mas o tento mais rápido e, até então, o recorde mais longo da história recente do futebol brasileiro.

Já se vão 27 anos e a barreira parece intransponível.

Parabéns, Nivaldo!

Parabéns, NÁUTICO!

O vídeo abaixo é de cinco anos antes, mas o recorde está atualíssimo. Assista:

 

Torcida prefere jogo do Náutico contra Atlético-GO no sábado

Não é à toa que o recorde de público este ano foi estabelecido justamente num sábado. Foto: José Gomes Neto/CTN

Passada a euforia pela entusiástica vitória do Náutico ante o Ceará, com mais de 25 mil alvirrubros presentes a incentivar a equipe, é chegado o momento de começar a trabalhar por mais uma importante decisão do Timbu na Série B, rumo ao acesso.

Como gosto de afirmar, o próximo jogo é o mais importante. A 32ª rodada traz o confronto entre Luverdense-MT x Náutico, no Passo das Emas, em Lucas do Rio Verde, nesta sexta-feira (21), ou seja, em partida fora de Pernambuco.

Mas os dois jogos iniciais que abrem a 32ª rodada interessam diretamente ao Náutico. O Vila Nova recebe o Avaí (4º colocado, 51 pontos e 15 vitórias), no Estádio Serra Dourada, enquanto o Brasil-RS encara o Londrina (6º lugar, com 49 pontos), no Estádio Bento Freitas, em Pelotas. Nem precisa frisar que secaremos Avaí e Londrina, por razões óbvias.

Agora, em relação ao próximo jogo do Náutico em São Lourenço da Mata, que será na 33ª rodada, diante do Atlético-GO, o ideal será a diretoria de futebol do Clube lutar junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Rede Globo (detentora dos direitos de transmissão da competição) para adiar a partida da sexta-feira (28), às 20h30 (horário do Recife), para o sábado (29), à tarde.

Se há o interesse de que a torcida continue a apoiar em grande número, os dirigentes alvirrubros tem que fazer a sua parte e contribuir para este objetivo. Parceria se faz assim. Observando os dois lados envolvidos.

Aliás, o pessoal da Arena de Pernambuco, junto com a Federação Pernambucana de Futebol, que são partes interessadas e que ganham dinheiro com a questão, também deveriam cair em campo e lutar pelos interesses do Náutico. Por sua vez, são interesses em comum a todos.

Portanto, fica a sugestão para que o anseio da torcida do Náutico seja atendido. Com isso, todos, literalmente, sairão ganhando nesta demanda.

Avante NÁUTICO!

Embalado e imbatível há oito rodadas, Náutico conquista sexta vitória seguida na Série B

Após retornar ao G-4, Timbu segue na 3ª posição há duas rodadas

Náutico emplacou 6ª vitória seguida e segue invicto há oito jogos. Foto: José Gomes Neto/CTN

Vitória consolidadora do Náutico. A sexta consecutiva numa série de oito partidas invicto. O caminho está sendo edificado para o retorno à Série A, em 2017. Ainda restam sete rodadas e as dificuldades vão continuar. Esta edição é uma das mais concorridas da era dos pontos corridos da Série B. Quem duvida, observe a tabela de classificação.

Talvez o fator de desequilíbrio esteja no entusiasmo promovido pela torcida. Aliás, a torcida do Náutico deu um exemplo de fidelidade e parceria para com o momento do time. Fez a sua parte, e muito bem feita. Compareceu, incentivou, vibrou e cantou durante toda a partida. Até o gol. Depois dele, a festa da vitória foi maior ainda.

Mas sabemos que futebol não é feito somente de entusiasmo da torcida. É preciso haver um planejamento administrativo, por parte da gestão do Clube. O que se arrecada e o que gasta deve estar em harmonia. Caso contrário acontece o que houve na temporada de 2013 - última vez que o Náutico disputou a Primeira Divisão do futebol nacional.

O efeito Givanildo Oliveira tem sido arrebatador. Conseguiu mudar a atitude do grupo que, sob o comando do ex-treinador, Alexandre Gallo, estava fadado a brigar para não cair. Isso até oito rodadas atrás.

Mas, será que Givanildo ficará para o próximo ano? Independentemente do resultado desta temporada, já se faz necessário começar a pensar em 2017. Improvisos geram surpresas. Que nem sempre são agradáveis.

Reviravoltas acontecem e o Náutico parece ter emplacado a sua. A meta é chegar entre os quatro melhores. Após o retorno ao G-4, o Timbu permanece há duas rodadas na 3ª colocação - ganha no critério saldo de gols para o Avaí, com os mesmos 51 pontos e 15 vitórias. O nível de competitividade está sendo o diferencial desta Série B.

Avante NÁUTICO!

 

Festa e empolgação ficam para a torcida. Náutico deve manter foco, aplicação e regularidade

Torcida deve chegar junto e incentivar. Náutico deve jogar e vencer. Foto: Divulgação

Não adianta ter um público recorde nas arquibancadas em São Lourenço da Mata e o time não corresponder dentro das quatro linhas. O momento pede concentração e foco do Náutico, que agora está no G-4 e luta pela consolidação e o consequente acesso à Série A. O adversário a ser batido é o Ceará e a partida é uma decisão.

O clássico nordestino tem uma longa história de confrontos entre os times pernambucano e alencarino e se torna uma atração a mais para as torcidas, neste confronto válido pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O mais difícil o Timbu já conseguiu, que foi voltar ao grupo dos melhores classificados da Série B, após 20 rodadas. Estamos a oito do final e cada uma deles será, mais do que nunca, decisiva. Vale recordar que o retorno ao G-4 foi fruto desta obstinação da equipe alvirrubra, sob o comando do técnico Givanildo Oliveira.

Ressabiada pelo longo jejum de títulos, a torcida do Náutico vive um momento mágico. A reação da equipe restabeleceu o elo com o time. Nas últimas sete rodadas, o Alvirrubro mostrou que está vivo e firme na luta pelo acesso.

A série invicta reanimou a torcida que está empolgada. E com razão. Desde a final do Pernambucano de 2014 que o torcedor não se mostra tão confiante. Mas é preciso entender e separar as coisas.

Os jogadores devem se concentrar totalmente no seu trabalho. Como sabemos, e eles gostam de repetir, em campo, são 11 contra 11. Não existe esse papo de “maior torcida” ou “melhor momento”.

Como venho dizendo a várias rodadas, cada jogo é uma decisão. Cada 90 minutos tem a sua devida importância e peso. Vencer o Vovô é o único objetivo do Timbu. Nono colocado, com 44 pontos, o Ceará tentará se manter com chances de também lutar pelo acesso. O equilíbrio é a marca desta edição da Segundona.

A empolgação do torcedor não pode contagiar (de maneira negativa) ao grupo de atletas. Não é momento de ostentação nem de tentar fazer exibição. O festejo e a animação devem servir como combustível para incentivar os jogadores a correrem durante a partida, em busca de mais um resultado positivo. Do início ao fim.

Espero que o experiente técnico Givanildo Oliveira faça com que os seus comandados mantenham os pés firmes no gramado. Para jogar com simplicidade, determinação e foco. Após três temporadas, a Série A está próxima…

À vitória, NÁUTICO!  

Enquanto isso, na Sede do Náutico...

O nosso DNA é a nossa Sede, nossa segunda casa. Foto: José Gomes Neto/CTN

A vida social de um clube sócio-esportivo é o que move a sua sede. No caso específico do Náutico, podemos constatar que o ritmo de pessoas determina muito o momento do time de futebol. O Timbu está entre os quatro melhores da Série B e luta diretamente por vaga na Série A.

Porém, é preciso entender que nem só de resultados de futebol vive um clube. O Náutico amarga um incômodo jejum de mais de 12 anos sem títulos. A torcida sente, reclama e vive a expectativa de uma conquista, ainda nesta temporada.

Mas o cotidiano da sede social tem vida própria. Desde que o time passou a jogar em São Lourenço da Mata, em julho de 2013, a rotina do futebol alvirrubro mudou de endereço. Saiu dos Aflitos e passou a ser vivida no Centro de Treinamento Wilson Campos, na Guabiraba. Da zona Norte para a zona Oeste do Recife.

Com isso, a sede social passou a depender das atividades que acontecem na Avenida Conselheiro Rosa e Silva. Prática de modalidades esportivas, escolinhas, parque aquático, lanchonete, café, loja e bar. Movimentar o clube é função destas atividades. E que devem ser promovidas pela gestão.

A expectativa de retorno ao Eládio de Barros Carvalho, no próximo ano, é mais um motivo para o alvirrubro valorizar o seu patrimônio. O sentimento de pertencimento é tudo no quesito cumplicidade. Não há como dissociar o Náutico do seu patrimônio material. Junto com a torcida, é o DNA, a identidade, a ânima alvirrubra.

Precisamos de união, paz e prosperidade. Porém, o embate de ideias é necessário e oxigena o clube. Mais do mesmo oxida, atrofia e leva ao extermínio. 

Sejamos grandes. Sejamos Náutico acima de tudo!

Avante NÁUTICO!     

Sete rodadas depois: Náutico volta ao G-4

Torcida do Náutico começa a cogitar acesso com o título da Série B. Foto: Divulgação

O Náutico está de volta ao G-4. Depois de 20 rodadas, o Timbu retorna em grande estilo ao grupo dos melhores da competição. Mais precisamente, ao 3º lugar: sua melhor colocação até aqui na Série B.

Da última vez que esteve entre os quatro melhores, da 7ª a 10ª rodadas, já se vão quase quatro meses. 

Curiosamente, a mística do número 7 está sendo determinante para o Clube. Com sete letras no nome, o Náutico mudou da água de esgoto para um bom vinho tinto há exatos sete jogos. Nos sete últimos da era Alexandre Gallo, o Timbu oscilou na 8ª colocação.

Agora, sete jogos depois da era Givanildo Oliveira, a equipe alvirrubra está na 3ª posição, com 48 pontos e 14 vitórias. A mais recente conquistada no último dia 7. Coincidentemente, ou não, a sete pontos do líder do campeonato, o Atlético-GO. O ataque é o melhor da Série B, com 46 gols, ao lado do vice-líder Vasco. O time está INVICTO (sete letras) há sete jogos. O treinador pernambucano está em busca do seu sétimo acesso.

O que antes era um temor contra a iminência de um rebaixamento para a Série C, agora se transformou em otimismo, força e confiança para o acesso. Motivo de orgulho para a nossa tão sofrida torcida. Para quem começou a Série B na zona de rebaixamento, na 17ª posição, o 3º lugar representa uma reviravolta significativa, 29 rodadas depois.

São cinco vitórias seguidas em sete partidas disputadas. O Náutico iniciou a era Givanildo Oliveira na 11ª posição, após empate sem gols com o Bahia, na Arena de Pernambuco, na 24ª rodada. Agora é possível afirmar que o time luta não somente pelo acesso, mas pelo título.

A perspectiva de sair de uma fila de mais de 12 anos com um título nacional seria a redenção para toda uma nação. É cedo para falar nisso? Creio que não. A oito rodadas do final, jogadores, comissão técnica e diretoria devem manter o foco e a humildade para obter o acesso à Série A.

Mas a torcida do Náutico tem o direito de pensar grande e com perspectivas do melhor. Sonhar não custa nada e se faz necessário na vida de torcedor.

O campeonato se faz a cada rodada. Cada partida. Essa Segundona é mais equilibrada e disputada desde que começou a era dos pontos corridos, em 2006. Dito isso, vou continuar centrado nos próximos 90 minutos.

Que venha o Ceará…

Avante NÁUTICO!

Náutico está à porta do G-4. Imagine se houvesse planejamento?

Meia Marco Antônio fez o gol da vitória diante dos paulistas. Foto: Superesportes.com

Nas últimas seis rodadas, o Náutico obteve um aproveitamento digno de acesso. Com o mais recente resultado, o Timbu soma agora quatro vitórias seguidas e dois empates. Dos triunfos, dois foram fora de Pernambuco (Paraná e Bragantino). Em 18 pontos disputados, 14 conquistados.

O flerte com a Série C já dá lugar a uma luta consistente para buscar uma vaga entre os melhores da competição. Mais precisamente entre os quatro que vão para a Série A, em 2017.

Este retrospecto positivo aponta para uma razão bastante plausível: o problema do grupo era o ex-treinador Alexandre Gallo. Aliás, a diretoria de futebol acertou ao trazer Givanildo Oliveira. Mesmo ele não tendo nenhuma participação direta na formação desse grupo de jogadores. Mesmo que por pressão da torcida do Náutico e da imprensa esportiva para a vinda do pernambucano acostumado com acessos.

Escrever certo por linhas tortas não é privilégio, mas obra do acaso. Nesse caso específico do Náutico, o objetivo ainda não foi atingido, apesar de muito próximo. O time depende única e exclusivamente das próprias forças. Detém o segundo melhor ataque da competição, com 44 gols até aqui. A defesa não é tão estável, mas está bem nesta ascensão da equipe.

O fato é que a Série B deste ano está muito equilibrada. A nove rodadas do final, os dez primeiros colocados brigam por um lugar no G-4, rodada a rodada. Ponto a ponto. E o critério de desempate coloca o Timbu na quinta posição. Justamente diante do próximo adversário, o Brasil-RS, que está com a mesma pontuação, 45 pontos, mas é superado pelo Timbu no número de vitórias 13 contra 12.

Para quem já dava como certa as classificações de Atlético-GO e Vasco, o momento pede cautela e uma análise mais apurada da tabela. Nada está definido.

Dito isso, o Náutico está sim no caminho certo. O objetivo é subir para compensar a desastrosa temporada realizada até aqui. Agora, imagine se houvesse planejamento por parte da diretoria de futebol do Clube?   

COPA DO NORDESTE

O Náutico vai disputar a competição de 2017 no grupo A, junto com Santa Cruz (atual campeão), Campinense (atual vice) e, provavelmente, o Ceará (que entrou pela janela).

Avante Náutico!

Náutico vence 3ª seguida na Série B e segue firme (e convincente) na luta pelo acesso

Momento é de sintonia entre time e torcida do Náutico na Série B. Foto: BlogNE10/JC

Oitava colocação com 42 pontos e 12 vitórias, após 28 rodadas na Série B. Depois de estrear novo técnico, que mal chegou e completou 100 partidas à frente do time (esta é a quarta passagem de Givanildo Oliveira no Clube), o Náutico está invicto há cinco rodadas. Por sinal, o Timbu encaixou três resultados positivos de maneira consecutiva.

A dez rodadas para o final do campeonato brasileiro, e a três pontos do G-4, o Náutico encurtou também o número de clubes que concorrem por vagas entre os que disputam um lugar entre os primeiros. Agora são quatro. Antes, na 27ª rodada - a anterior - eram sete concorrentes.

Enfim, o time entrou na disputa pelo acesso de forma convincente. A emblemática vitória diante do líder Vasco (que ostenta mais fenômeno midiático do que propriamente futebol) por 3 a 1 evidenciou a participação coletiva do grupo. Com garra e determinação, os jogadores se mostraram comprometidos com o objetivo.

Aliás, o torcedor alvirrubro voltou a apoiar o time. A sintonia é recíproca. Quem convoca torcida é o comportamento da equipe, nos jogos. Presente e vibrante, a torcida mostrou que corresponde assim que é correspondida.

Todas as dificuldades clássicas que sabemos existir e persistir, ao longo de quase quatro anos de presença obrigatória do Náutico, para se chegar à Arena de Pernambuco, foram superadas com o sacrifício heróico dos quase 15 mil presentes em São Lourenço da Mata.

Diante desse fato, chegou a hora de apoiar ainda mais o grupo. Se hoje o Náutico está bem, poderia estar melhor. Inclusive, brigando na parte de cima do G-4, pelo título, caso houvesse planejamento por parte da diretoria de futebol do Clube. Trouxeram Gallo para montar um time durante a Série B.

Após fracassos e apatia da equipe, que tomava o rumo da Série C, cederam à pressão da imprensa esportiva e da torcida alvirrubra, quando então tomaram a atitude correta durante o mês de setembro: recolocar o Náutico no caminho do acesso.

Avante NÁUTICO!