quinta-feira, 28 de setembro de 2017

O inimigo íntimo 2

A série de desmandos administrativos vem prejudicando muito a imagem do NÁUTICO. Foto: José Gomes Neto/CTN
Como se fora uma sina, mais um capítulo estapafúrdio acontece com o futebol de base do Náutico.


Depois da fatídica eliminação da equipe Sub 20 na Copa do Brasil, nas oitavas de final, em abril deste ano, após um erro administrativo inaceitável, como escalar um jogador de forma irregular, agora foi a vez de expor o Sub 17 do Clube ao ridículo.

Recorde o episódio em abril:

http://centraltimbudenoticias.blogspot.com.br/2017/04/o-inimigo-intimo.html


Observei que o critério é sempre o mesmo: desvalorizar a base em competição nacional.


Também em abril, o treinador Rômulo Oliveira fora demitido do Sub 17 por razões políticas.


A não continuidade de um trabalho sério e vencedor, independente do grupo executivo que comanda o Clube, é que deveria ser o critério.


O resultado catastrófico de lambanças administrativas no futebol de base fomenta apenas uma vítima: o Clube Náutico Capibaribe.


É preciso entender que a instituição é o foco principal. O objetivo maior. As pessoas, todas, sem exceção, são apenas condutores que realizam o trabalho em prol dela. Todos passam. O Náutico continua.


Perder uma partida de estreia, jogando em Pernambuco (a volta aos Aflitos é extremamente necessária e urgente), e ser eliminado por W.0.? Francamente, vamos respeitar a instituição! Os sócios e torcedores! Chega de amadorismo vil!


Como providência, o atual diretor das categorias de base do Náutico, Paulo Henrique Guerra, justificou o afastamento sumário do agora ex-coordenador da base do Náutico, Mauro Branco, ao vexame ocorrido na Copa do Brasil Sub 17. O ex-profissional da base chegou a colocar o cargo à disposição.


E ainda endossou que a situação no setor é caótica.


Em sua defesa, Mauro Branco, que tinha sete anos no Clube, alegou que havia feito solicitação de documentos dos atletas desde fevereiro. Portanto, a negligência é antiga e a providência foi tomada tarde demais para o Náutico.

Talvez tudo isso tenha um peso enviesado, pois a troca de gestão, com um vasto calendário do futebol nacional, interfira de forma negativa.

Que a lição seja enfim assimilada por todos que fazem o futebol de base do Timbu.


É ali que fomentamos o nosso futuro. Não se pode negligenciar num setor estratégico como o futebol de base do Clube Náutico Capibaribe.


Avante NÁUTICO!

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