Timbu precisa reagir na Série C e não terá recesso devido ao mundial
Foto: José Gomes Neto/arquivo CTN |
Às vésperas de se iniciar a Copa do Mundo da Rússia 2018, as expectativas de torcedores pelo país se dividem entre a Seleção Brasileira e o clube do coração. Particularmente, eu estou muito preocupado com a situação do Náutico na Série C.
Primeiro porque o time ainda está se encaixando na competição - que foi tida como a principal da temporada, segundo a própria diretoria executiva ao anunciar o planejamento do futebol, em janeiro deste ano.
A mudança de treinador, ocasionada por maus resultados, atrelada a saída de alguns jogadores além de outros indo para o departamento médico, provocou toda essa desestabilização na equipe.
Depois, após nove rodadas, o Timbu ocupa um decepcionante 8º lugar, com apenas 10 pontos e três vitórias. É muito pouco para quem gerou uma enorme expectativa, em relação à Terceirona.
Dentre as novidades da semana, que começou fora da zona de rebaixamento para a Série D, duas contratações anunciadas: um lateral e um zagueiro. (acesse e saiba mais:
http://www.nautico-pe.com.br/noticias/3167/nautico-anuncia-contratacao-do-lateral-esquerdo-assis-e-do-zagueiro-sueliton)
Posições, aliás, muito reclamadas pelos torcedores. Em especial dos que conseguem acompanhar o campeão pernambucano em São Lourenço da Mata.
http://www.nautico-pe.com.br/noticias/3167/nautico-anuncia-contratacao-do-lateral-esquerdo-assis-e-do-zagueiro-sueliton)
Posições, aliás, muito reclamadas pelos torcedores. Em especial dos que conseguem acompanhar o campeão pernambucano em São Lourenço da Mata.
Por falar em mando de jogo, a situação se complica ainda mais. A cada rodada, o Náutico toma um prejuízo que varia de R$ 20 mil a R$ 30 mil, segundo depoimento do vice-presidente de futebol do Clube, Diógenes Braga.
Para deixar de ser "campo neutro", a Arena tem que comportar mais de 40 mil espectadores. Foto: José Gomes Neto/CTN |
Isso porque jogar na Arena de Pernambuco (há mais de cinco anos que todos já vimos, vivemos e sabemos de cór e salteado), com esses dias, preços e horários é historicamente deficitário. Depois, ali é um campo neutro. Do governo do estado. Não há o que discutir sobre o assunto.
Voltar ao Caldeirão Alvirrubro é parte de solução financeira, em termos de fontes de receitas ao Clube. Foto: José Gomes Neto/arquivo CTN |
A solução é apenas uma: voltar ao Estádio Eládio de Barros Carvalho! O mais breve possível. Houve atrasos nas duas datas marcadas para o retorno, mas agora o foco é manter o ritmo, ou mesmo acelerar, para o Timbu voltar ainda em 2018 à sua única e verdadeira casa: os Aflitos.
Voltando a falar sobre Copa, diferente de outras divisões nacionais, a Série C não vai parar. Ou seja, a competição mundial será uma concorrente direta. Mesmo a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tirando os jogos da Terceira Divisão da reta do Mundial.
Diante de tantos fatores-obstáculos, a proposta é o treinador acertar no esquema tático e o Náutico voltar a vencer na Série C. Dos quatro jogos seguidos em Pernambuco, 25% está garantido. A vitória sobre o Remo abriu o caminho para a reviravolta do time na competição.
Próxima parada, Arruda! E vamos torcer para que tudo ocorra bem para o Náutico.
À vitória, Náutico!!!
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