O desafio existencial imposto pelo Covid-19 nos deixa na condição de zeladores da vida ou desprezo por ela
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Logo, logo estaremos reunidos novamente para curtir o nosso amado NÁUTICO. Foto: José Gomes Neto/CTN |
E o imponderável acontece aqui e agora nas nossas vidas. Volta e meia ele apronta e surge do nada nos jogos de futebol. Favorável ao nosso time ou não, ele simplesmente pode ocorrer. Doa a quem doer. Para delírio de uns e desespero de outros.
Neste caso, falamos especificamente da pandemia mundial do Covid-19. O desgraçado do vírus letal paralisou as nossas rotinas como se fora um lance de jogo congelado. E para que esse mesmo jogo seja reiniciado, precisamos tomar providências vitais.
Uma delas é o isolamento social. Num antagonismo sem precedentes, de uma hora para outra, nos vimos obrigados a não mais poder tocar ou abraçar as pessoas. Transitar pelas ruas e avenidas é algo que pode trazer sérios e irreversíveis prejuízos. Um bate-papo informal, nem pensar… O risco? Contrair os propagar o famigerado vírus uns aos outros.
Assustados e muitos ainda sem aceitar a nova ordem vigente em grande parte do planeta, fruto de um fato inédito nas nossas existências, tivemos que seguir os orientações médicas e científicas para evitar ao máximo o pior.
Como conceber um jogo de futebol em que os próprios jogadores não podem se tocar? Se abraçar, se tocar, num momento como o gol? E as divididas então? O público então nem se fala, né?
Os rumos que a humanidade teve que tomar fogem da construção de uma lógica coletiva até então conhecida e praticada. Ao menos até o momento em que a pandemia determinou que escolhêssemos entre viver ou morrer, em progressão de escala geométrica.
Cientes disso, optamos pela prudência. Sei que não é fácil e requer muita consciência cidadã e determinação para que sigamos os ritos que agora determinam se vamos continuar a viver saudáveis ou teremos um final de existência abruptamente terrível.
O fato é que temos que continuar firmes, responsáveis (por nós e pelos outros, ou seja, a própria humanidade), e cientes do nosso dever de viver e prezar pela existência alheia.
Sejamos solidários e altivos neste crítico momento da história da humanidade. Unidos, nós conseguiremos!
Cuide-se!
Saudações alvirrubras!
Aconteceu! precisamos reconhecer que o mundo parou , e aqui no Eládio de Barros Carvalho os torcedores em seus lares, sempre apaixonados e cientes de contribuírem com a receita , afinal o TIME precisa ,outros divulgando o Clube , o que atrai mais contribuintes. Nossos astros do desporto da bola redonda se cuidando, para eles a exigência é maior, precisam estar bem e em forma , o tempo deu uma pausa , nossos Dirigentes compenetrados e atuando nos bastidores, a competência dessa Diretoria é extraordinária, mas em meio a essa crise tem uma exceção, a equipe capitaneada por Peter Gati, o mago dos gramados , diariamente presente, e liderando "os abnegados", os profissionais cuidadores de sua cria, adubando , aparando , aplicando defensivos agrícolas. O Náutico está VIVO, voltamos pra casa , e agora em Casa. Vamos Sobreviver ...N..A..U..TI ..CO. ass. :Henio, o locutor oficial das obras de reformas da volta aos Aflitos. 04.04.2020
ResponderExcluirExatamente! Precisamos estar firmes e conscientes do nosso papel no mundo neste momento delicado e decisivo para a humanidade. Sejamos altivos! Saudações alvirrubras!
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