quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Futebol é momento, resultado, conquistas. Nada é definitivo. Exceto o próprio Náutico

 Desabafo de um alvirrubro, que é e irá continuar NÁUTICO acima de tudo!




Relutei ao máximo, em respeito a todos que hoje ocupam cargos diretivos no Executivo e no Conselho Deliberativo do Náutico, mas é preciso entender que resultados estão atrelados a cobranças. E futebol, além de momento, é acima de tudo resultado.


Os fracassos acumulados pelo futebol do Clube ao longo da temporada 2020 são mais do que apenas preocupantes: são catastróficos. Não bastassem as pífias campanhas no Pernambucano, Copas do Brasil e do Nordeste, o time habita o Z-4 durante a maior parte desta Série B.

 


Se vier a ser rebaixado (ou voltar para Série C, como quiser), o Náutico terá mais um ano terrível em 2021. O que era para ser uma grande festa pela passagem dos 120 anos de fundação da instituição, pode significar angústia e frustração para a fiel e apaixonada torcida timbu.

Não se admite falar mal ou cobrar de uma torcida que, por ventura de gestões temerárias ou irresponsáveis, a obrigou a passar por situações constrangedoras. Desrespeitar a torcida é não considerar o Clube, ou seja, o seu maior patrimônio.

 

E resgatar o Clube passa por respeitar e admitir erros cometidos ao longo do caminho também. As vitórias e conquistas são, e devem, ser comemoradas por todos. Eu disse todos. Sem exceção. Mas, quem está no comando precisa manter a humildade. Ter a consciência de que todos passam.

  

O Náutico é maior do que qualquer um. Ninguém é mais alvirrubro do que ninguém. Até porque, na hora do vamos ver, o único a manter-se firme na causa é o torcedor. Por favor, sejamos NÁUTICO acima de tudo! Ainda e sempre!

 


 


Tenho dito.


Saudações alvirrubras!

 

Fotos: José Gomes Neto/CTN  

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