quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

Há três anos, o Náutico voltava aos Aflitos

Com dia festivo e amistoso internacional, a Nação Timbu retornava ao Caldeirão

 

Um dia para ser lembrado com muito carinho pelos alvirrubros. Foto: José Gomes Neto/CTN
 

Enfim, de volta ao lar. Depois de uma ausência de quase seis anos, quando mandou os seus jogos no hoje elefante branco da Arena de Pernambuco, em São Lourenço do Mata, o Náutico voltava a jogar nos Aflitos. 


O dia festivo e especial para a Nação Timbu foi marcado por uma vasta programação na Sede e no próprio estádio, que culminou com o amistoso internacional entre Náutico x Newell 's Old Boys da Argentina.


Com o retorno aos Aflitos, o Náutico ganhou em termos de identidade e valorização do patrimônio.  

 

Reabertura dos Aflitos resgatou identidade do Clube  

 

Enfim, voltamos para casa! 

 

 

 

O fato histórico resgatou a identidade do Náutico. Foto: José Gomes Neto/CTN

 

Estádio Eládio de Barros Carvalho: Orgulho da Nação Timbu! Foto: José Gomes Neto/CTN

 


Porém, de lá pra cá, o gramado passou por algumas reformas e precisou ser reparado por duas vezes. A qualidade ficou a desejar é preciso mais cuidado por parte da diretoria do Clube. Tanto de patrimônio como de futebol.


Da mesma forma, a iluminação do Eládio de Barros Carvalho precisa ser requalificada, pois em alguns pontos é precária e atrapalha a visibilidade para quem joga, assiste ou mesmo transmite uma partida. Isso sem falar na qualidade das imagens e vídeos.   

 

Saudações Alvirrubras! 


 




segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Trinta e dois anos e oito segundos depois

Gol mais rápido do Brasileirão foi marcado nos Aflitos pelo ex-atacante Nivaldo

Ex-atacante Nivaldo mostra a barra em que fez história nos Aflitos. Foto: José Gomes Neto/CTN



Um recorde que já dura mais de três décadas. Nesta segunda-feira (18), está fazendo exatos 32 anos que o gol mais rápido da história do Brasileirão foi marcado. O ex-ponta-direita Nivaldo abriu o placar num jogo entre Náutico x Atlético Mineiro pela Primeira Divisão de 1989, no Estádio dos Aflitos. Com apenas oito segundos de partida.


O jogo terminou 3 a 2 para o Timbu numa disputa eletrizante. Bizu tirou o centro e tocou para o meia Augusto. O ex-meio-campista alvirrubro driblou dois adversários e deu lançando na medida para Nivaldo, pela direita. O ex-atacante só teve o trabalho de balançar as redes do ex-goleiro atleticano João Leite. 

 





OBS: O vídeo da TV Timba é de dois anos atrás, quando o recorde completou 30 anos.


 

Para que se tenha uma ideia, o histórico episódio foi tão rápido que nem o campeão mundial e olímpico dos 100 metros rasos, o jamaicano Usain Bolt, quando estabeleceu o novo recorde na Olimpíada de Londres, em 2012, conseguiu fazer o percurso em menos de oito segundos: ele o fez em 9 segundos e 63 milésimos de segundos.


“Estou muito feliz e contente com tudo isso. É uma sensação sem igual”, revela o ex-jogador Nivaldo Soares de Oliveira Filho, em relação ao recorde de 32 anos. 


Oriundo do Paulistano, clube que ele defendeu em 1988, foi de lá que veio a dupla (Augusto-Nivaldo), que originou o gol mais rápido do Brasileirão. 

 

 

Nivaldo é o 10º maior artilheiro da história do futebol do Náutico. Foto: Reprodução/TV Timba



Uma curiosidade sobre como Nivaldo foi parar nos Aflitos. Quem o levou para o Náutico foi o saudoso ex-diretor de futebol do Timbu, Herbert Harrop. De acordo com o ex-atacante, ele foi para o Clube como contra-peso. 



“A contrapartida exigida pelo Náutico era de que só compraria o passe do meia Augusto caso o Paulistano liberasse também a minha pessoa”, recorda. 



E concluiu: “Sou muito feliz porque joguei no Náutico. Sou muito grato ao Paulistano, mas foi o Náutico o clube que me projetou nacionalmente. Agradeço também aos colegas Bizu, Augusto, Erasmo, Mauri, Levi Gomes, Müller e todos os demais com quem joguei no Náutico naquele ano de 1989”, homenageou Nivaldo.






domingo, 17 de outubro de 2021

Náutico perde um dos seus mais ilustres torcedores

Roupeiro Araponga tinha 54 anos de serviços prestados ao Clube 

Araponga era a personificação do Náutico: Um amor incondicional acima de tudo! Foto: José Gomes Neto/CTN

Um dos torcedores mais identificados com o Clube Náutico Capibaribe faleceu na noite deste sábado (16). O roupeiro Severino Matias de Carvalho, 81 anos, o agora eterno “presidente” Araponga, tinha 54 anos de serviços prestados ao Clube e deixou uma legião de amigos e admiradores.  

Por mais de cinco décadas, Araponga conviveu com gerações de atletas e dirigentes alvirrubros. Sua ligação com o Náutico era tão visceral que, uma de suas últimas perguntas à médica que cuidava dele foi se "o Náutico havia ganhado o jogo contra a Ponte Preta". Ao ouvir a resposta positiva ele disse “que agora estava feliz”, segundo relato do seu filho Luiz Cláudio, durante o velório na Sede do Náutico.


A CTN presta uma singela homenagem póstuma a um dos torcedores mais simbólicos do Náutico, que teve a honra e o privilégio de poder contribuir para os grandes momentos da história do futebol do Timbu.  


Obrigado por tudo, presidente Araponga!


Saudações Alvirrubras!

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Prévia da reabertura oficial dos Aflitos, treino aberto do Náutico faz três anos nesta quarta (25)

O reencontro da torcida timbu com o Estádio Eládio de Barros Carvalho foi marcante 

 


Onde você estava há três anos? Os mais atentos vão lembrar que a data é alusiva aos três anos em que o Náutico voltava a fazer um treino aberto nos Aflitos. 

Relembre a história que fora contada pelo blog Central Timbu de Notícias há um ano. 


Era uma manhã de sábado ensolarada naquele 25 de agosto de 2018. O ambiente nos arredores do Estádio dos Aflitos respirava a presença da torcida do Náutico, agora de volta ao lugar de onde nunca deveria ter saído.


O vermelho e branco davam o tom do evento e eram vistos de maneira marcante no entorno do antigo e querido Estádio Eládio de Barros Carvalho. 

 

 

A fiel e apaixonada torcida alvirrubra vivia a expectativa da reabertura oficial dos Aflitos, que aconteceria menos de quatro meses depois, numa programação que durou um dia inteiro. Apresentações musicais na Sede e entorno do estádio; uma preliminar com o jogo de despedida do ex-atacante Kuki e culminando com um amistoso internacional.


Naquela “prévia”, o clima de euforia tomou conta de corações e mentes  de cada alvirrubro e alvirrubra presentes ao treino aberto. Afinal, desde junho de 2013 que o Náutico não reunia a Nação Timbu nos Aflitos, pois havia transferido seus jogos oficiais para São Lourenço da Mata, onde jogou até agosto de 2018. 

 


É bem verdade que houve uma exceção, em maio de 2014, quando o Timbu teve que realizar uma partida oficial pelo Campeonato Brasileiro da Série B daquela temporada, pois a Arena estava à disposição da Fifa para a Copa do Mundo.

 

Vale lembrar que seriam duas partidas, caso o Vasco não tivesse corrido da raia para não encarar o Caldeirão Alvirrubro. A diretoria do time vascaíno interferiu junto a CBF para só jogar com o Náutico depois da Copa do Mundo, já no campo neutro da Arena de Pernambuco. Mas isso é outra história.

 


De volta ao treino aberto nos Aflitos, a diretoria do Náutico decidiu por cobrar ingresso simbólico para assim poder controlar o acesso do público ao estádio. Um quilo de alimento não perecível garantia a presença. Era uma forma de colaborar com a base do Clube, pois esse fora o destino daquela ação.

 

Por volta das 9h, a movimentação na Sede já era intensa. Como se fosse um dia de jogo oficial do Timbu mesmo. Os gritos de N-Á-U-T-I-C-O eram ecoados e ouvidos de forma intensa. Camisas, bandeiras, faixas, instrumentos musicais, reencontro com amigos, parentes, colegas ou conhecidos da torcida… Novamente, a Sede voltava a ter aquela vida pulsante.

 


A entrada do público ocorreu pelo portão que fica ao lado da quadra poliesportiva, por dentro da Sede. A concentração massiva do público dava o tom de ansiedade e satisfação por estarmos de volta ao velho e querido Estádio dos Aflitos.

 

Durante o treino, muita festa e euforia dos presentes, num simples jogo treino, chamavam a atenção dos jogadores que estiveram naquela movimentação. E que não haviam vivido o clima do Caldeirão Alvirrubro fervendo em vermelho e branco. Mas eles tiveram um ideia de como é.

 


 


Enfim, aquele foi mais um dia marcante para ficar registrado na memória afetiva da Nação Timbu.


Saudações alvirrubras! 

 

Fotos de José Gomes Neto/CTN 

 

 

Clique aqui para ver mais fotos: 

Há dois anos, o Náutico voltava a fazer um treino aberto nos Aflitos 

 




 



 


 

sábado, 31 de julho de 2021

Náutico tem sequência recorde invicta interrompida após 14 jogos sem perder

Timbu segue líder isolado da Série B considerada como a mais difícil da era dos pontos corridos 

Náutico estabeleceu o novo recorde de 14 jogos invictos na Série B 2021, considerada como a mais difícil da era dos pontos corridos. Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Ainda líder isolado, porém não mais invicto. Assim o Náutico teve sua sequência recorde histórica na Série B 2021 interrompida, após 14 rodadas sem perder. O Timbu havia estabelecido o novo recorde na era dos pontos corridos há dois jogos e ampliou por mais duas partidas. 


A derrota por 3 a 1 para o Coritiba, no Couto Pereira, encerrou a nova sequência recorde na edição considerada como a mais difícil da Série B, na era dos pontos corridos, ou seja, desde 2006.

 




Após empatar com a Ponte Preta nos Aflitos, o Timbu havia se igualado ao Corinthians, que havia chegado a 11 jogos invictos na edição de 2008, há 11 anos. 


A quebra do recorde veio com o empate por 1 a 1 contra o Vasco, em São Januário, no Rio de Janeiro, quando o campeão pernambucano chegou a incrível marca de sete vitórias e cinco empates em 12 jogos. Ao todo, foram seis nos Aflitos e a outra metade como visitante.

 

Clique aqui: 

 

Campeão pernambucano chega a 12 jogos invicto e segue na liderança 


Nas duas rodadas seguintes, o Náutico venceu de virada o Brasil de Pelotas por 2 a 1, e depois ficou no empate contra o Brusque por 1 a 1, ambos nos Aflitos. Ficou então estabelecido o novo recorde de sequência invicta na Série B. 

 

Kieza fez o gol que decretou a sequência recorde do Náutico, nos Aflitos. Foto: Tiago Caldas/CNC



Neste ciclo, o time comandado pelo técnico Hélio dos Anjos marcou 23 gols e sofreu 8, obtendo um saldo positivo de 15 gols. A maior goleada da Série foi aplicada pelo Náutico, nos Aflitos: 5 a 0 no Operário-PR.  


Parabéns aos jogadores, membros da comissão técnica e demais profissionais que fazem o futebol do Clube!

Considerada como a Série B mais difícil da era dos pontos corridos, a competição é longa - faltam ainda 23 rodadas -, mas o caminho para o acesso do Náutico está sendo muito bem trilhado.

 

Saudações Alvirrubras!

 

 

O recorde do Náutico aconteceu nos Aflitos e com o padrão alusivo aos 120 anos de fundação do Clube. Foto: Tiago Caldas/CNC

 





CONFIRA A SEQUÊNCIA RECORDISTA DO NÁUTICO:


Náutico  1 x 0 CSA (Aflitos)


Vitória 0 x 1 Náutico (Barradão)


Guarani 1 x 3 Náutico (Brinco de Ouro) 


Náutico 2 x 0 Vila Nova (Aflitos)


Náutico 3 x 1 Botafogo (Aflitos)


Londrina 0 x 0 Náutico (Estádio do Café)


Náutico 1 x 1 Remo (Aflitos)


CRB 1 x 1 Náutico (Rei Pelé)


Náutico 5 x 0 Operário (Aflitos)


Goiás 0 x 1 Náutico (Serrinha)


Náutico 1 x 1 Ponte Preta (Aflitos)


Vasco 1 x 1 Náutico (São Januário)


Náutico 2 x 1 Brasil-RS (Aflitos)

 

Náutico 1 x 1 Brusque (Aflitos)

quinta-feira, 29 de julho de 2021

Torcida do Náutico se mobiliza nas redes sociais para ajudar o Clube

A ideia de fomentar novos sócios tem como meta atingir 12 mil associados 

A força que vem das arquibancadas, ou melhor, das redes sociais do Náutico. Foto: José Gomes Neto/CTN



Numa atitude exemplar, digna de elogios e muita grandeza, a torcida mais fiel do Nordeste se mobilizou nas redes sociais para ajudar o time do Náutico na campanha do acesso à Série A em 2022. A meta é atingir 12 mil associados. O atual quadro está em torno de 8.300.

 

A proposta é fomentar novos associados, bem como despertar os antigos a se manterem em dia com as mensalidades. Com isso, o Clube ganha com novos sócios e o reforço financeiro está garantido para que a gestão possa honrar os compromissos com os profissionais, seja no administrativo ou no futebol.

 


 

A ideia surgiu depois que torcedores de páginas de apoio ao Náutico, por intermédio de articulação em um grupo de WhatsApp, resolveram iniciar uma campanha de marketing para levar à torcida a importância em jogar junto com o recordista time timbu.

 


 

Campeão pernambucano nos Aflitos, contra o principal rival, depois de mais de cinco décadas, e com uma campanha invicta histórica na Série B 2021 - considerada como a mais difícil da era dos pontos corridos -, não se poderia deixar passar esse momento fabuloso pelo qual passa o Náutico. 

 


 

“Resolvemos mobilizar a torcida para que não apenas curta esse momento do Náutico, mas também possa chegar junto e contribuir com o Clube. O apoio financeiro é muito importante. E nós torcedores, decidimos agir para não perdermos a oportunidade de aproveitar a boa fase do time”, destacou o representante da página Náutico Mil Grau, Petrus Borges.

 


 

O movimento é coletivo e reúne 20 páginas:

 

Náutico Mil Grau, Timbreja, Hospício Alvirrubro, Gol do Timba, Os Centenários dos Aflitos, Unidos Pelo Náutico (UPN), Torcida Timbu, Loucos Pelo Timba, Central Timbu de Notícias (CTN), Timbuninas, Timbuchopp, Timbuzeiras, Timbarcas, Legadão Alvirrubro, Memória Alvirrubra, Voz Alvirrubra, Força Alvirrubra, Avanti Náutico, TimbuAmaideBala e Diário do Timba.

 

Junte-se a gente e façamos um Náutico forte, competitivo e vencedor!

 

Saudações Alvirrubras!  






quarta-feira, 21 de julho de 2021

Há 53 anos, Náutico conquistava o HEXA

Sequência de títulos permanece inédita e é motivo de orgulho para alvirrubros

 


 

Recife, domingo, 21 de julho de 1968. Pelo sexto ano seguido, o Náutico entrava em campo para buscar a então inédita conquista do Hexacampeonato pernambucano. Já havia ostentado duas marcas históricas em 1966 e 1967: havia sido o primeiro clube a chegar ao Tetra e ao Penta.


Os títulos de 1964 e 1967 foram conquistados de forma invicta pelo Timbu.
 
Acervo na Sede do Náutico sobre o inigualável HEXA. Foto: José Gomes Neto/CTN

 
 
Aflitos lotado, mais de 30 mil torcedores presentes (23.320 pagantes). Expectativa geral por parte das torcidas alvirrubra e rubro-negra. No tempo normal, placar inalterado. Como uma alusão ao desfecho, o jogo fora decidido na prorrogação. A tarde já caía quando o atacante Ramos fez a torcida timbu explodir em emoção no Eládio de Barros Carvalho. Final: Náutico 1x0 Sport.
 

 
O tão ostentado HEXA do Náutico faz parte não somente da história do Clube, mas também do centenário futebol pernambucano. Lembrar desta conquista é ressaltar o vermelho de luta e o branco de paz nos gramados pernambucanos.
 
A Central Timbu de Notícias presta uma homenagem e agradece a cada jogador que escreveu esse capítulo inédito e exclusivo da história do Clube Náutico Capibaribe. Por consequência, do nosso futebol.


Saudações alvirrubras!
 
LEGADO ESQUECIDO
 

 
 
Falar do Hexa é falar do passado, da história do Náutico. De maneira equivocada, há uma corrente que incute que se deva “esquecer”. Mas a vida nos ensina que devemos, sempre, lembrarmos até dos revezes. Justamente para sabermos discernir os erros dos acertos.


Recentemente, o Náutico voltou a conquistar um título estadual contra o arquirrival. Levantou o seu primeiro troféu nacional (2019), além do acesso à Série B ano passado. Foi campeão pernambucano em 2018 (depois de 13 anos na fila, impondo um recorde de público na Arena de Pernambuco). 

Chegou à final do Estadual do em 2019 e também à semifinal da Copa do Nordeste. 

Mas o problema no Clube vem paradoxalmente após aquela memorável conquista.


Até 1974, quando evitou que o Santa Cruz igualasse o feito - e quando surgiu o slogan “Hexa é Luxo”, na final ante o rival, também nos Aflitos -, foram cinco anos sem conquistas.
Depois, mais dez anos até a seguinte, em 1984. Veio então o bicampeonato de 1985, e um novo hiato ocorreu, dessa vez até 1989.

Em 1988, o Náutico ficou perto de um título nacional da Série B (seria o primeiro), mas acabou em 2º lugar.

A partir de então, foram 11 anos sem títulos. Apesar de o Náutico ter ido às finais do estadual de 1991 a 1995.

Em 2001, a redenção em grande estilo: campeão do centenário de fundação (também é o único entre os grandes do Recife) e, mais uma vez, evitou-se que um rival igualasse a exclusiva conquista - o Sport nem foi à final.

Após um novo bicampeonato, em 2002, pausa do ano seguinte para novamente ostentar o primeiro lugar no Pernambucano, em 2004.

Porém, de lá pra cá, os fracassos foram retumbantes. Os dirigentes haviam esquecido de olhar para a base do Clube, com o devido cuidado. A receita estava lá: organizar uma base sólida, com jogadores oriundos do estado e da região, mesclado com talentos experientes. Assim o Náutico conseguiu chegar ao Hexa.

Se considerarmos que desde 1999 o Náutico iniciou as obras de construção do Centro de Treinamento Wilson Campos, na Guabiraba, Zona Norte do Recife, essa situação atual jamais seria cogitável. Imagine ocorrendo?

Vale lembrar que em 1998, a temporada acabou com o fracasso de uma queda para a Série C (a primeira).

Que a lição dos equívocos administrativos e financeiros seja assimilada, e que as futuras gestões não se permitam a repeti-los, sob hipótese alguma.



CURIOSIDADES SOBRE O HEXA