quinta-feira, 21 de abril de 2016

O peso de uma derrota além do factual


O desdobramento dessa derrota para o Náutico ganha vulto muito maior para o torcedor alvirrubro. Além dos 12 anos sem conquistas, está em jogo todo um planejamento feito pela diretoria de futebol para este semestre. Sem falar de uma vaga para a Copa do Nordeste em 2017.

A precoce eliminação da equipe na Copa do Brasil, e o consequente hiato entre as partidas, acarretou numa expectativa de todos os alvirrubros centrada no Pernambucano. A falta de vontade e de atitude dos jogadores, aliada ao equívoco tático do treinador Gilmar Dal Pozzo, frustrou a vibrante torcida timbu presente ao Arruda.

O setor que havia sido vazado apenas quatro vezes, em 10 jogos, sofreu três em apenas 90 minutos. O que houve com o experiente Fabiano Eller?

E o ataque? Havia balançado as redes por 18 vezes, mas esteve discreto, improdutivo e inerte na semifinal.

Seria mesmo necessário contratar um profissional a R$ 40 mil mensais para gerir o futebol alvirrubro? Vale salientar que em 2015, esta função era exercida a custo zero para o Clube.

Com a possibilidade iminente de ficar de fora também do Estadual, o que será do futebol do Náutico em 2016? Existe um plano B?

Um comentário:

Sua opinião é tão bem vinda quanto o respeito que a acompanha!!
Obrigado pela visita.