quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Alvirrubro “desde 1901”, Claudionor Germano é Patrimônio Vivo de Pernambuco

Claudionor Germano é um dos símbolos do Náutico. Foto: Portal de Cultura
“O nosso bloco é mesmo enfezado, é o Timbu, é o Timbu Coroado!”.  Quem nunca escutou este trecho de um dos hinos mais populares do Náutico?


Pois é, imortalizado na voz inconfundível de Claudionor Germano, 84 anos, que agora é considerado como patrimônio vivo de todos os pernambucanos.


Indicado pela Assembleia Legislativa de Pernambuco por unanimidade, Claudionor Germano recebeu o prêmio nesta quinta-feira (22), no Palácio do Campo das Princesas, junto a outros cinco artistas e agremiações pernambucanos.


Alvirrubro “desde 1901”, ele merece o nosso apreço, carinho e consideração.


A Central Timbu de Notícias presta aqui uma singela homenagem a este ilustre alvirrubro que cantou para várias gerações de torcedores do glorioso Clube Náutico Capibaribe.


“HEXA, SOMENTE O NÁUTICO E EU”


“Costumo dizer que só há dois Hexas em Pernambuco: o Náutico (1963-1968) e eu”, brinca o extrovertido Claudionor, em entrevista por telefone ao blog.


A provocação de Claudionor diz respeito à rivalidade com os amigos torcedores dos outros clubes pernambucanos e ao prêmio de melhor intérprete de música romântica recebido por ele, num programa de televisão nos anos 1960, chamado Noite de Black Tie, da TV Jornal. 

“Passei seis anos recebendo o prêmio como melhor intérprete naquele programa, de 1961 a 1966. Era intérprete de música romântica”, relembra.
 
Considerado pela União Brasileira de Compositores (UBC) como o cantor nacional que mais gravou de um mesmo compositor: 132 músicas de autoria de Capiba - outro grande nome da música pernambucana e brasileira, ele conta que iniciou a carreira com a música romântica.


NÁUTICO ACIMA DE TUDO!


Consagrado como cantor e intérprete carnavalesco, Claudionor Germano é mais do que uma voz para a história e cultura da nossa instituição centenária, é parte integrante dela.


O tradicional Baile Vermelho e Branco, que ocorria na Sede do Náutico, durante o Carnaval do Recife nos anos 1950 e 1960 - até os anos 1980, teve a sua presença e participação, animando os foliões que prestigiavam o Clube durante a folia de Momo.






Obrigado e parabéns, Claudionor Germano!

Evoé!

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