![]() |
O agora presidente efetivo do Executivo Ivan Brondi precisa reconduzir o NÁUTICO ao caminho da perenidade administrativa. Foto: José Araújo/Cortesia |
"Superstição" e "mania de perseguição" combinam com profissionalismo e com os combalidos cofres alvirrubros? Liderança falta no Clube e não no elenco. Não adianta pagar em dia se não goza do respeito do elenco.
O Náutico está sem rumo, sem comando e precisa resgatar com urgência o caminho da perenidade administrativa. Até aqui, a próxima temporada me parece obscura e fadada ao fracasso.
Recomeçar do zero não me parece ser a solução mais inteligente, pois a experiência tem nos mostrado na prática resultados frustrantes e decepções crônicas.
A única explicação para a perda de Rafael, melhor zagueiro da Série B, ou é superstição (porque ficou dois anos e não ganhou nada), ou mania de perseguição (por achar que Rafael sabotou Gallo, cobrou salários atrasados e fez corpo mole).
Durante a recuperação do time alvirrubro na Série B se conclamava união em prol da instituição. Pois bem, a oposição deu uma trégua e caminhou junto, colaborando até com premiações aos jogadores.
Por sua vez, a torcida, sempre presente e solícita, não abandonou o barco e abraçou o time com toda a sua força e paixão - apesar de condenada a comparecer em todos os jogos a São Lourenço da Mata.
Aos sócios cabe se manter em dia para ajudar o Clube em duas instâncias. A primeira para contribuir com a geração de receita. Depois, a consequente questão de direito adquirido: votar na eleição para presidente em dezembro de 2017.
Aliás, seria interessante o torcedor que ainda não é sócio chegar junto e demarcar território. A mudança só será possível com a participação efetiva do máximo de alvirrubros possível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é tão bem vinda quanto o respeito que a acompanha!!
Obrigado pela visita.