Local da partida contra o Central muda pela 2ª vez e até a torcida alvirrubra é prejudicada
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Torcida do Náutico foi prejudicada à reboque de decisão arbitrária da FPF em mudar local da partida contra Central. Foto: Internet |
A mudança do local da partida do Náutico, pela segunda vez, em menos de 48 horas, expõe falhas de critérios e desrespeito ao regulamento do próprio Campeonato Pernambucano.
O jogo contra o Central iria ser no Luiz Lacerda, em Caruaru, mas o gramado está sem condições de realizar um jogo de futebol profissional. Então, a partida passou para a Ilha do Retiro, decisão que durou até a noite desta segunda-feira (30). Agora, o confronto voltou para o Agreste, desta feita no Antônio Inácio.
Não bastasse prejudicar o Náutico, em termos de logística e questões de preparação técnica, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) também penalizou a torcida alvirrubra.
Em especial aos torcedores que moram em Caruaru e demais circunvizinhanças, além dos alvirrubros do Recife e Região Metropolitana, que iriam se deslocar para o Agreste.
Detentor do mando de campo, o Central solicitou apenas 2 mil ingressos. Como a capacidade do campo do Porto é de 7 mil espectadores, caso todos sejam adquiridos, haveria um vácuo de 5 mil lugares.
A inoperância da diretoria do Clube junto com as lambanças da FPF prejudicam não só os sócios e torcedores do Náutico, como mancham a imagem já bastante combalida de uma competição que mais atrapalha do que contribui para o bem-estar de uma agremiação.
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