sexta-feira, 7 de abril de 2017

Parabéns, NÁUTICO!



NÁUTICO ACIMA DE TUDO! Eis o nosso lema e que deveria ser colocado em prática para o bem estar do nosso Clube.

Recife, 7 de abril de 1901.

Há 116 anos, era fundado o Clube Náutico Capibaribe. O remo foi a modalidade que fez surgir às margens do Rio Capibaribe uma agremiação “que encanta, que manda e desmanda, que faz o nosso carnaval”, como diz a letra de uma música que se tornou o hino oficial do Náutico.


Somente em 1909 foi que o Alvirrubro veio a conhecer o futebol. De lá para cá, foram escritas densas e consideráveis páginas da história tanto do nosso Clube quanto do próprio futebol pernambucano e brasileiro.


A origem do nosso mascote surge em 1934. Como ironia, adotamos o simpático marsupial, depois de tentarem nos intimidar com a alcunha que veio das arquibancadas rivais (torcedores do América e do Sport).


O episódio ficou conhecido quando jogadores tomaram vermute (cinzano), oferecido por um dirigente, no intervalo de uma partida chuvosa, no então campo da Jaqueira. O Timbu foi adotado pela torcida do Náutico após uma vitória sobre o América por 3 a 1.


Os anos 1960 foram os mais memoráveis para a família alvirrubra. Durante aquela década de ouro, o Náutico conquistou o lendário HEXA, três Norte/Nordeste, fez a final da Taça Brasil e disputou a Libertadores da América pela primeira vez.


Foi quando o atleta do século, Pelé, afirmou em entrevista que um dos maiores times que ele havia enfrentado no Brasil eram o Palmeiras e o Náutico.


Apesar das inúmeras e incontestáveis conquistas no passado, o Náutico enfrenta um presente de dificuldades e obstáculos.


A disputa política chegou ao ápice após a oposição ter conseguido um feito histórico no Clube. Em 2013, pela primeira vez, a hegemonia fora quebrada.


Também naquele ano fora firmado um famigerado contrato com a Arena Pernambuco, quando o Timbu preteriu o seu estádio - Eládio de Barros Carvalho, os Aflitos -, e passou a mandar seus jogos em São Lourenço da Mata. 

O jejum de títulos tem chateado a torcida, e com razão. Precisamos de uma conquista para resgatar a autoestima alvirrubra. Em especial das novas gerações.


No entanto, o maior objetivo conjunto de todos no Clube deve ser o retorno aos Aflitos. Eis o símbolo de um conquista que nos unirá nas cores vermelho e branco.


Saudações alvirrubras!

Recife, 7 de abril de 2017.

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