sábado, 16 de setembro de 2017

Náutico em busca do tempo perdido

Em ritmo de convergência, o Náutico caminha para recuperar o tempo perdido. O tempo não para e o Clube também não deveria ter parado.


De certo, as incompatibilidades de ordem político-administrativas desestabilizaram o ambiente, agravado por uma gestão pra lá de desastrosa. Irresponsável e inconsequente. Incoerente e controversa.


Mas os novos rumos devem seguir o curso de prosperidade e valorização do patrimônio alvirrubro.


A Sede social começa a ter outra perspectiva. Outra cara. A valorização passa pela manutenção do espaço. A conservação é o mínimo que pode, deve e está sendo feito.

A manutenção da Sede social valoriza o nosso patrimônio. Foto: Mario Johnson
Outro aspecto fundamental é quanto ao Estádio Eládio de Barros Carvalho. O retorno aos Aflitos chegou a estar seriamente ameaçado, no ano passado.


No entanto, com muita determinação, convicção, perseverança e em consonância com a maioria absoluta da torcida timbu, esse sonho se transformará em realidade.


Apesar da resistência de alguns, àquela época, a Comissão Paritária de reforma e retorno aos Aflitos está a conseguir desenvolver um trabalho louvável. 

As obras de reforma dos Aflitos estão a todo gás. Mas todos temos que chegar junto e contribuir. Foto: José Araujo/Cortesia
O Centro de Treinamento Wilson Campos também precisa ser tratado com respeito e dignidade. Não é possível que os gramados estejam detonados e as dependências (estrutura física) sem uma manutenção necessária.


A diretoria executiva precisa ser mais enérgica quanto a esse aspecto. Não é possível que o CT seja menosprezado e desvalorizado por quem dele deveria cuidar. E muito bem. Chega de tanto descaso!
O CT merece e deve ser tratado com dignidade e respeito. O futuro do Náutico começa lá. Foto: José Gomes Neto/CTN
Depois, será a vez da garagem de remo do Náutico. A modalidade que originou o Clube não pode deixar de existir. É algo controversamente paradoxal. 

A origem do Náutico não pode ser negligenciada. Do remo nascemos, em 7 de abril de 1901. Foto: José Gomes Neto/CTN

Já em relação ao quase ex-mando de campo do Timbu, em São Lourenço da Mata, um novo capítulo se desenrola.


Ao meu ver, o mais importante será quanto ao entrave jurídico. O contrato fora rompido no dia 10 de junho de 2016. De lá para cá, só postergações e nada de concreto.


Porém, chegou a hora de virar esse jogo e lutar pela parte que nos pertence desse latifúndio. Saiba mais aqui: 
 
NOVO MANDO DE CAMPO


A ida do Náutico para Caruaru teve uma aceitação boa por grande parte da torcida. Eu por exemplo, também sou a favor.


Primeiro porque o gramado do Luiz Lacerda está em boas condições. Depois, o torcedor alvirrubro que mora no Agreste também vai poder acompanhar o Timbu de perto. É uma atração a mais para o aficionado do futebol, naquela região de Pernambuco.


O estádio caruaruense tem mais cara de alçapão do que o mausoléu de São Lourenço da Mata.


temos que unir forças e apostar na entrega e determinação que vem destacando o bom trabalho do técnico Roberto Fernandes e o aplicado grupo de jogadores.


A unidade se faz conosco presente nas dependências do agora novo mando de campo do Náutico nesta Série B.


De uma coisa tenho certeza: o Náutico é o clube mais nômade desta competição.


Avante NÁUTICO!

Um comentário:

  1. Quanto foi vendido ERIC. O volta aos AFLITOS recebeu alguma coisa. Como foi a divisão do valor do passe de ERIC

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Sua opinião é tão bem vinda quanto o respeito que a acompanha!!
Obrigado pela visita.