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O Náutico não é um cassino. Ou se planeja ou espera-se pelo acaso. Foto: Internet |
Some os erros de arbitragem à incompetência dos jogadores e ainda aos de planejamento da diretoria de futebol. Essa equação nos levará ao resultado catastrófico do Náutico nesta temporada. Aliás, mais um.
Nos três últimos jogos que o Timbu realizou fora de Pernambuco, nesta Série B, a sucessão de erros cometidos pelo time transbordou o limite do permitido e esperado. O resultado foi mais uma derrota na conta e agora a equipe não depende apenas de si mesma. Terá que vencer os dois últimos confrontos e ainda torcer por combinações de resultados.
O que estava se encaminhando como óbvio e perene se tornou em incerteza e pesadelo. O acesso não depende mais do próprio Náutico.
Aliás, os sucessivos erros cometidos pela Diretoria Executiva desde a eliminação do Campeonato Pernambucano são apenas o reflexo desta nefasta consequência.
Apostar no técnico Givanildo Oliveira a 15 rodadas do final, depois de ter trazido Alexandre Gallo para montar o time durante a competição mais importante do ano é a prova mais do que evidente de que o acaso foi a linha de ação desta gestão do Clube.
A hora é de serenidade e de pensar em um 2017 mais objetivo. Se por acaso o Náutico vier a subir, ótimo. Caso contrário, a lógica prevalecerá e será preciso ter em mente um planejamento de fato e de verdade para a temporada seguinte.
Chega de apostar no vazio para se conquistar algo. O jejum de títulos preocupa pois afasta o torcedor da instituição. O resultado pelo resultado é para amadores. No futebol profissional tem que haver seriedade e planejamento.
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