quarta-feira, 14 de setembro de 2016

“A arte de viver da fé, só não se sabe fé em quê…”

Por mais que eu me esforce e, ainda queira acreditar, está cada dia mais distante a possibilidade de acesso do Náutico à Série A. A cada rodada, o time vai perdendo gradativamente posições na tabela.

Depois do empate desta terça-feira (13), fora de Pernambuco, o Timbu agora ocupa a 12ª posição, com 33 pontos e nove vitórias, após 25 jogos. São cinco pontos de diferença para o quarto colocado, CRB.

Porém, sete clubes estão à frente do Alvirrubro na briga pela última vaga do G-4. Criciúma, Luverdense, Avaí, Vila Nova, Bahia e Ceará são os concorrentes mais do que diretos.

Com dois jogos sob o comando de Givanildo Oliveira, o time não sofreu gol. Em compensação, é sofrível quando o assunto é balançar as redes. Não adianta insistir em atacantes que não fazem o óbvio.

Esboçou uma ligeira reação, mas o objetivo não é permanecer na Série B. Tentar enganar ainda mais o torcedor não é justo.  

Tal incompetência tem que ser cobrada diretamente dos diretores de futebol do Clube. Se o ex-treinador indicou, quem trouxe é cúmplice. Afinal, foi quem avalizou e que deve ser cobrado por isso.

O prazo para inscrever jogador na Série B termina nesta quinta-feira (15). O técnico Givanildo Oliveira já enxergou o necessário: precisa-se de jogador de área, que saiba finalizar.

Mas, pelo visto, vamos ficar a “torcer” por esses que aí estão… O atacante Rony não tem a mínima qualidade. Podem trazer o melhor treinador do mundo. Não adianta.

Faltou critério para muita contratação. e é desse cuidado que falo e critico. Cadê o comprometimento para com o Náutico?    

Como diria a letra da música do Paralamas do Sucesso: “A arte de viver da fé, só não se sabe fé em quê…”


2 comentários:

  1. Estamos em setembro de 2016 e a toada do Náutico é a mesma desde 2015: a gente precisa de finalizador. O que essa diretoria fez, contratando uns 30 novatos sem nenhum finalizador na lista, é crime. Tinha o time pronto nas mãos. O diabo é que não podemos criticar nada, que a tchurma do marquetingue (pq marketing não é mesmo...) Vem com o discurso de que quem critica é do contra, é MTA, é viúva de André Campos, qualquer besteira dessas. E o clube que se exploda .

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  2. Exato. Infelizmente, acreditam que qualquer crítica tem teor político. Deve se pensar o Clube como instituição e não como capitania hereditária.
    Saudações alvirrubras!

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